O píer, parte do complexo mirante Lúcia Almeida, foi o ponto de desembarque do andor com o quadro do santo padroeiro dos pescadores, em um momento simbólico de fé e valorização dos espaços revitalizados da capital amazonense. O cortejo fluvial partiu do Terminal Pesqueiro às 15h, conduzido pela Marinha do Brasil, a bordo do navio hidroceanográfico fluvial Rio Branco, e atracou no píer por volta das 17h30. Em seguida, os fiéis seguiram em procissão terrestre até a Catedral Metropolitana de Manaus, onde ocorreu a missa solene.
Mais do que cenário, o píer e o mirante cumpriram papel essencial na logística do evento, oferecendo segurança, acessibilidade e conforto aos participantes. A integração entre a religiosidade popular e os espaços urbanos qualificados representa um NOVO modelo de ocupação pública: viva, útil e acolhedora.
“O píer Manaus 355 e o mirante são, hoje, estruturas que dialogam com a cidade de forma funcional. Eles não são apenas bonitos ou turísticos, são úteis. São equipamentos que acolhem eventos de grande porte, valorizam o centro histórico e conectam a cidade à sua própria identidade cultural”, destacou o diretor-presidente da Manauscult, Jender Lobato.
O mirante, que compõe o mesmo complexo, serviu como área de recepção e apoio aos participantes, demonstrando sua vocação como NOVO polo turístico e cultural da cidade. A ação reforça o papel do espaço como porta de entrada para experiências que conectam fé, história e a dinâmica contemporânea de Manaus.
A Prefeitura de Manaus, por meio da Manauscult, tem investido na promoção e fortalecimento de espaços públicos qualificados, incentivando o uso criativo e diverso desses ambientes em eventos que celebrem a memória, a cultura e os afetos da população.
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Texto – Jéssica Trajano/Manauscult
Fotos – Antônio Pereira/Semcom e Thelson Souza/Manauscult
Disponíveis em – https://flic.kr/s/aHBqjCjPcC