Em meio aos impactos provocados pela cheia dos rios no Amazonas, o deputado estadual Carlinhos Bessa (PV) solicitou ao secretário da Defesa Civil do Amazonas, Cel. Francisco Máximo Filho, celeridade na entrega da ajuda humanitária aos municípios de Tefé, Alvarães, Uarini e Juruá, localizados na região do Médio Solimões.
A solicitação foi feita após a divulgação da intensificação da Operação Cheia 2025, lançada pelo Governo do Amazonas para atender municípios atingidos pela elevação dos níveis dos rios. A operação já vinha antecipando a logística de envio de mantimentos, kits de higiene e itens de assistência social às regiões mais afetadas, mas o parlamentar destacou que os municípios do Médio Solimões também enfrentam situação emergencial e exigem atenção imediata.
“Essas cidades estão entre as mais afetadas e já sofrem com desabastecimento, alagamentos em áreas residenciais e prejuízos às famílias. Por isso, pedi ao secretário que a Defesa Civil atue com máxima urgência na distribuição da ajuda para nossa população do interior”, declarou Bessa.
Em resposta ao apelo do deputado, o Governo do Estado, por meio da Defesa Civil, garantiu que atenderá à solicitação com prioridade máxima, comprometendo-se a despachar com urgência os suprimentos para a região do Médio Solimões.
O deputado Carlinhos Bessa agradeceu ao governador Wilson Lima e ao secretário da Defesa Civil, coronel Francisco Máximo, pela pronta resposta.
“Agradeço ao governador e ao secretário por entenderem a gravidade da situação e garantirem que a ajuda chegue com urgência. O povo do Médio Solimões precisa dessa resposta rápida, e continuarei acompanhando de perto para que ninguém fique desamparado”, afirmou o parlamentar.
A expectativa é de que nos próximos dias as famílias residentes nos municípios citados comecem a receber cestas básicas, kits de higiene, redes, mantas e água potável, como parte do plano de atendimento emergencial previsto na Operação.
A cheia dos rios amazônicos em 2025 já levou mais de 20 municípios a decretarem situação de emergência, com milhares de pessoas desalojadas ou desabrigadas. No Médio Solimões, as condições de acesso dificultam o socorro imediato, o que reforça a necessidade de articulação política para garantir que a ajuda chegue em tempo hábil.