A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), intensifica, nesta semana, os trabalhos de recuperação de redes de drenagem profunda na zona Norte da cidade. As equipes atuam de forma simultânea em dois pontos críticos: a rua do Passeio, no bairro Novo Israel, e a rua 15 de Maio, no bairro Colônia Santo Antônio.
Nas duas áreas, as estruturas subterrâneas foram rompidas devido ao acúmulo de lixo descartado de maneira irregular nas vias públicas, que acabou sendo levado para dentro das galerias pelas chuvas, provocando obstruções, infiltrações e o rompimento das tubulações.
Na Colônia Santo Antônio, além da recuperação da drenagem profunda, a via também recebe a implantação de um sistema de drenagem superficial, com implantação de meio-fio e sarjeta, para garantir melhor escoamento das águas pluviais e prevenir novos alagamentos.
“Estamos avançando com uma operação simultânea e estratégica em diversas frentes, resolvendo problemas causados diretamente pelo descarte irregular de lixo nas ruas. Quando o lixo vai para dentro da drenagem, ele entope as galerias e causa sérios prejuízos à cidade. É um desafio que enfrentamos todos os dias com muito trabalho”, destacou o vice-prefeito e secretário municipal de Obras, Renato Junior.
As obras de infraestrutura fazem parte do cronograma emergencial da Seminf, que está sendo executado em paralelo com as ações de mutirão realizadas nos bairros. No caso da zona Norte, as intervenções ocorrem enquanto o mutirão da prefeitura avança no bairro Alvorada, com serviços de limpeza urbana, recuperação asfáltica, poda de árvores e atendimentos sociais.
“Estamos integrando nossas equipes para atender de forma mais eficaz os bairros, com obras que vão além da manutenção básica. São soluções que fortalecem a infraestrutura urbana e melhoram a qualidade de vida da população, como orienta o prefeito David Almeida”, completou Renato Junior.
A Prefeitura de Manaus reforça a importância da colaboração da população no descarte correto de resíduos sólidos, como forma de preservar as estruturas públicas e evitar alagamentos e rompimentos nas redes de drenagem.
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Texto – Valesca Martins/ Seminf
Fotos – Divulgação/ Seminf