Estande também conta com a estrutura da Casa da Mulher Brasileira em maquete para o público conhecer
Fotos: Lincoln Ferreira/SejuscOs serviços da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) estão disponíveis ao público que visitar a 3ª ExpoMulher, nesta sexta-feira (13/06) até as 19 horas, no Centro de Convenções Vasco Vasques. A exposição é promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seção Amazonas.
A pasta conta com três estandes, com atendimento psicossocial e jurídico; exposição dos serviços apresentação em 3D da Casa da Mulher Brasileira; declaração de hipossuficiência para emissão gratuita da 2ª via do registro de nascimento e orientação para retificação do nome; orientação e cadastro do programa Empreender no EnvelheSer, voltado a pessoas a partir dos 45 anos; inscrição, alteração e regularização de CPF; pesquisa fiscal e cadastral do CPF.
Para todos os serviços de cidadania é necessário apresentar documentos pessoais, como RG, CPF, comprovante de residência, e-mail.
Fotos: Lincoln Ferreira/SejuscA secretária executiva de Política para Mulheres, Syrlan Picanço, diz que o espaço foi pensado para atender mulheres que vejam no evento a oportunidade de buscar informações ou até denunciar violências que estejam vivendo.
“Caso uma mulher que participe desse evento sinta que precisa desses serviços, nós temos aqui para oferecer. Ressalto que há casos de mulheres que estão sofrendo alguma violência, mas não sabem como pedir ajuda e que, ao se deparar com um estande desse, em um evento que exalta a independência feminina, ela consegue vir pedir ajuda”, observou a secretária.
A guianense Carlotta Amanda está há mais de 30 anos tentando trocar o nome dos documentos como residente brasileira, mas sempre encontra empecilhos. No documento emitido em Roraima, o nome da técnica de enfermagem está Charlotta, diferente do que recebeu de batismo. Ela comemorou ao se deparar com o estande da Sejusc e saber que, com a declaração de hipossuficiência, ela pode emitir um novo Registro Civil de Nascimento gratuitamente.
Fotos: Lincoln Ferreira/Sejusc“Eu vim tentar trocar meu nome, porque quando cheguei no Brasil, na década de 1980, houve um erro no meu nome e acrescentaram um “h”, mas não tem esse “h”, e os meus filhos não têm esse “h” na certidão de nascimentos deles, por isso que vim em busca desse serviço e se Deus quiser, agora dará certo”, comentou Carlotta.
A ExpoMulher tem entrada gratuita e oferta de serviços diversos.
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